segunda-feira, 25 de julho de 2011

Pardais entram na lista de animais extinção

Seu declínio recente coloca-os na 'Lista Vermelha' da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN). (Imagem:Reuters)
Cientistas e especialistas dizem que as alterações graves no ecossistema urbano nos últimos tempos, tiveram enorme impacto sobre a população de pardais, cujos números estão declinando constantemente. Eles acreditam que as aves não podem retornar a menos que algumas medidas sejam tomadas agora.
Um jovem observador de aves, Mohammed Dilawar, começou sua carreira com interesse ecológico e ambiental, mas logo voltou seus interesses para cuidar das aves, principalmente os pardais que estão desaparecendo rapidamente em muitas metrópoles do mundo.
"Eles costumavam construir seus ninhos de baixo dos telhados das casas. Entretanto, alterar projetos arquitetônicos em assentamentos urbanos não deixa lugar para eles se aninharem", disse Arun Sharma, cientista associado ao departamento de floresta do governo de Delhi, a um jornal de Mumbai.
A radiação das torres móveis e o excessivo uso de fertilizantes químicos estão agravando o problema e foram identificados como dizimadores de pardais. "O uso excessivo de fertilizantes pelos agricultores mata os insetos que os alimentam", explicou Sharma.
De acordo com Mohammad E. Dilawar, cientista e mentor do movimento do Dia Mundial dos Pardais, que acontece no dia 20 de março, em um país como a Índia, onde as pessoas estão em campanha para a conservação de animais como tigres e elefantes, os pardais têm sido muito negligenciados apesar do seu desaparecimento visível das áreas urbanas, bem como em localidades rurais.
"Isso se reflete no fato de que nenhum estudo adequado em todo o país foi realizado para contagem do número de pardais", disse Dilawar.
O único estudo de confiança no país, realizado recentemente pela Andhra University, destacou que a população de pardais caiu mais de 60%, mesmo em áreas rurais do litoral sul. O desaparecimento da pardais na Índia tem sido amplamente divulgado, mas as respostas têm sido muito suaves até agora. Seu declínio recente coloca-os na Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN)", acrescentou o cientista.
No entanto, estudos em países ocidentais têm demonstrado o índice alarmante de declínio da população de pardal nas localidades urbanas e suburbanas.
Uma pesquisa realizada pela British Trust de Ornitologia tem mostrado que a população de pardal na Grã-Bretanha diminuiu cerca de 58% desde 1970 nos jardins durante o inverno. Os jardins suburbanos têm mostrado um declínio maior de 60%, comparado aos jardins rurais com declíneo de 48%.
"Os pardais nunca teriam sido um motivo de preocupação para nós com sua presença diminuta nos nossos lares. Talvez, por isso seu desaparecimento gradual passou despercebido", disse Rohan Srivastava, um amante de pássaros. E o fato de os pardais não terem um lugar de destaque nas pesquisas ambientais publicadas pelo governo lembra uma das viagens silenciosas dos pardais em esquecimento, acrescentou ele.
"Eles são um importante indicador biológico. O declínio no seu número é uma lembrança sombria de degradação dos ambientes urbanos e do perigo do bem-estar humano ao longo prazo,'' disse Sheila Dikshit, ministra-chefe do governo de Delhi.

Seis caçadores são multados no Mato Grosso

EQUIPE AE - Agência Estado
Seis caçadores foram multados pelo Ibama no Mato Grosso. Com eles, foram apreendidas espingardas de diversos calibres, além de equipamentos de caça. Os homens não tinham registro das armas nem porte. Por isso, receberam voz de prisão e foram conduzidos à Polícia Civil de Sinop, no interior do Estado. Eles foram autuados em flagrante por porte ilegal de armas de fogo e formação de quadrilha, crime inafiançável. As multas aplicadas pelo Ibama somam R$ 69 mil.


Ao analisar os cartões de memória das câmeras que os caçadores portavam, os agentes constataram que eles já haviam abatido cinco animais: duas pacas, um porco do mato e duas jacutingas, aves de grande porte da região ameaçadas de extinção.

Em seus depoimentos, os homens disseram que já haviam feito algumas caçadas pelo Estado. O alvo no dia em que foram localizados seria, em especial, pacas e porcos do mato. Segundo um dos agentes do Ibama, Rafael Sant?Anna, o grupo fez contato com um guia que os acompanhava, preso também.


Animais famintos morrem ao comer demais no Quênia

Após sofrer com a fome causada por um grande período de seca os animais no Quênia, já desacostumados com a abundância de alimentos, estão agora morrendo por comer demais.
Segundo a CNN, os animais do Parque Nacional de Hell´s Gate, no Quênia, passaram meses alimentando-se escassamente devido à falta de comida provocada por uma seca que arrasou o leste africano no ano passado.
Com as recentes chuvas na região a grama e as plantas ressurgiram e os animais, cujos organismos perderam o costume de consumir grandes quantidades de comida, passaram a alimentar-se exageradamente.
Pelo menos 70 deles morreram por causa de um problema conhecido como torção gástrica, no qual o estômago fica tão cheio e dilatado que comprime suas duas "saídas", levando o animal à intoxicação sangüínea e à morte.
Uma visita ao parque, parte de uma faixa de áreas de preservação da vida selvagem da região, revela hoje uma paisagem formada por inúmeras carcaças de zebras, gazelas e búfalos mortos sobre a grama, com aves carniceiras por toda parte.
Charles Muthio, chefe dos tratadores de animais de Hell´s Gate, diz que os índices de mortes foram aumentados pelos fazendeiros locais que bloquearam o acesso das espécies selvagens a suas terras ainda férteis. Em outras ocasiões de seca as fazendas serviram de pasto para estes animais

Veja flagras de combates envolvendo animais selvagens

Brigas no mundo animal são frequentes. Abaixo, o G1 traz quatro flagrantes de combates envolvendo grandes mamíferos. A lista mostra confrontos envolvendo elefantes, ursos polares, zebras e hipopótamos. As imagens foram feitas no Canadá e em países da África.
Ursos polares lutam em Cape Churchill, em Manitoba, no Canadá. (Foto: J&B Photographers/Barcroft Media/Getty Images)Ursos polares lutam em Cape Churchill, em Manitoba, no Canadá. (Foto: J&B Photographers/Barcroft Media/Getty Images)
Hipopótamos durante briga em rio em Botsuana. (Foto: Steve Bloom/Barcroft Media/Getty Images)Hipopótamos durante briga em rio em Botsuana. (Foto: Steve Bloom/Barcroft Media/Getty Images)
Zebras são flagradas em combate na reserva de Masai Mara, no Quênia. (Foto: Steve Bloom/Barcroft Media/Getty Images)Zebras são flagradas em combate na reserva de Masai Mara, no Quênia. (Foto: Steve Bloom/Barcroft Media/Getty Images)
Dois elefantes são fotografados lutando em Botsuana. (Foto: Steve Bloom/Barcroft Media/Getty Images)Dois elefantes são fotografados lutando em Botsuana. (Foto: Steve Bloom/Barcroft Media/Getty Images)

Cientistas temem que pesquisas médicas criem macacos falantes

Cientistas temem que pesquisas médicas criem macacos falantes

Academia de Ciências Médicas da Grã-Bretanha alerta sobre riscos de transplante de material genético humano em animais

BBC Brasil | 25/07/2011 09:32
Academia de Ciências Médicas da Grã-Bretanha alerta sobre riscos de transplante de material genético humano em animais.


Foto: Getty Images Ampliar
Para o relatório, “criar características como a linguagem ou a aparência humana" levanta questões éticas
A Academia de Ciências Médicas da Grã-Bretanha está pedindo ao governo que estipule regras mais estritas paras as pesquisas médicas envolvendo animais. O grupo teme que experimentos envolvendo transplante de células acabem criando anomalias, como macacos com a capacidade de pensar e falar como os humanos.
O alerta ressalta o debate da questão dos limites da pesquisa científica. Um dos autores do relatório, o professor Christopher Shaw, do King's College de Londres, diz que tais estudos "são extraordinariamente importantes".
A academia ressalta ainda que não é contrária a experimentos que envolvam, por exemplo, o implante de células e tecidos humanos em animais.
Estudos atuais, por exemplo, transplantam células cancerígenas em ratos a fim de testar novas drogas contra o avanço da doença.
A academia defende, no entanto, que com o avanço das técnicas estão surgindo novos temas que precisam ser urgentemente regulados.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Animais

Este Blog falará um pouco sobre animas.
Nascimento vida reprodução...enfim tudo que possamos saber sobre eles de interessante.